quarta-feira, 23 de setembro de 2015

... e haja primavera para perfumar, encantar e restabelecer a dignidade que se vai pelo ralo do mundo, do país, da estado, do município, dos sonhos e das esperanças tiradas do olhar de educadores, de trabalhadores e seus filhos estarrecidos diante de acontecimentos desumanos e distorcidos... No mundo logo ali fora do celular e mesmo dentro dele via internet, criança morta na beira da praia... simbolizando milhares de pessoas que morrem na 'tal travessia" da sobrevivência ; um 11 de setembro, que nunca mais passou esquecido, e de lá p/cá tudo sempre muito mal resolvido, muita coisa escondida dos menos atentos que olham o mundo pelo angulo das ilusões passageiras... Tanto supérfluo; tanta novela mal e muito mal intencionada levando a manada achar tudo tão normal, tudo correto, tudo permissível... Chocamo-nos com o acontecido no Paraná e, sequer comentamos o ocorrido ontem nas "imediações da casa do povo" em "plena democracia", Cassetetes ferozmente erguidos e baixados sem pudor sobre servidores públicos, que corajosamente representam uma população adormecida. Um partido que assumiu para impor o caos de forma ditatorial e fazendo aberrações ao seu bel prazer em próprio benefício. O que fica cada vez mais claro de se entender e, parece que muitos não querem enxergar... é que é mais fácil atacar uma tal de Dilma do que um sir Sartori... Uma luta pela manutenção da ordem de forma mais complexa e difícil de se manter chama-se democracia e o outro, é um tirano, ditador... a ordem é facilmente restaurada no cassetete. Ainda ontem um aluno me perguntou, professora para a senhora o que é melhor a ditadura ou a democracia?... Que bom que perguntou, pois as resposta estão soltas pelas ruas... Observem, prestem atenção e descubram por si mesmos o que é melhor para o futuro de vocês... Já que há perguntas, há esperança! Quando eu tinha a idade deles, perguntar era perigoso. Muitas perguntas ou comentários "tendenciosos" já era o suficiente para as famílias serem "observadas". Tanta gente se criou na ditadura e não viu nada, tudo tão "ordeiro, pacífico e progressista"... Na Alemanha de Hitler, também...
As respostas para as duvidas da vida cotidiana, a gente busca é dentro de si mesmo. A aprendizagem está em questionar para questionar-se.

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