quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Borboleta do outono

A borboleta do outono trás nas suas asas
A graça e a leveza do vento... 
É de puro encantamento
O bailar de flor em flor;

Quem sabe onde mora à poesia
Não esconde sua beleza,
Há sempre gentil sutileza
Nos nuances de tons sobre tons...
Jamais passa despercebida a doçura
De um olhar tão atento
São as pessoas que fazem a energia
Vibracionar o próprio tempo;
Sentir a presença do afeto
Ao deslumbrar de um momento. 


Apenas consegue perdoar, aquele que ama...Pessoas que dizem não conseguirem perdoar, são pessoas que não conseguem amar. Existem? Sim, existem pessoas que são incapazes de amar.
Trago marcas no rosto, enfrentei minhas batalhas... O meu olhar jamais estará vazio, nem minhas mãos... O meu sorriso, sim... será o esboço do que sopra no coração, às vezes intenso, por vezes, solitário.